Compositor: Não Disponível
Fico acordado com o barulho das algemas
Com o atrito das correntes com a pedra
Quando o sofrimento finalmente acabará?
Quanta carne será desperdiçada?
Pensamentos de morte e dor me assombram
Me distraindo da angústia da realidade
As noites sem dormir derramam a pele de meus demônios
E me estrangulam com seus dedos frios
Deixe esta armadilha emocional apertar
O meu pescoço, me sufocando, mas não muito forte
Eu ainda quero lembrar um pouco de humanidade
Uma maré de compaixão em um mar de merda
Pobre homenzinho ingênuo, olhe para mim
Olhe através da carne que você aprisionou
Como ela foi mantida escondida e selada por muitos anos
Agora come até respirar por conta própria
Com sua própria força